A Expo EMI é o momento de divulgarmos para a sociedade um pouco da diversidade de estudos, ações e conhecimentos que procuramos fomentar na Escola. O desafio de promover uma educação de qualidade hoje passa pela importância de estimular uma cultura de paz atrelada a uma autonomia crítica permitindo que o estudande tenha acesso a uma diversidade de conhecimentos e realidades que amplie a visão de mundo do local para o global sem que com isso provoque a quebra de suas raizes, identidades, mas que lhe permitam a inserção nesse mundo globalizado e altamente tecnológico e competitivo sem perder o foco de uma educação libertadora no sentido dado por Paulo Freire.




Claro que tratando de artes não podíamos deixar de apresentar as diversas fotos de viagens, premiações, assim como todo o trabalho desenvolvido de fotografia sobre Paudalho, a saída para o uso do espaço foi a microexposição "olhares sobre Paudalho". Uma vez que a interação é o núcleo temático da exposição, utilzamos lupas para motivar os alunos a conhecer um pouco desse trabalho.
A ideia deu certo, fotos seguindo as regras de composição e iluminação acompanhadas de poesias, músicas ou textos que se comunicavam com o tema complementou as ações da oficina de artes, fazendo seu papel de estímulo a criatividade, a ludicidade e ao conhecimento da arte dentro de algumas de suas técnicas.
Agora era hora de dar uma passadinha nas ações de Química para conhecer um pouco mais sobre a destilação, biodigestor e energia limpa. Nesse momento Bárbara (3º A) assumia a monitoria direcionando os alunos para o Laboratório onde Gabriel e Manuela (ambos 3ºA) conduziriam as apresentações orientados pelo Prof. Auris.
A química da cachaça desperta a atenção para coisas do cotidiano paudalhense, conhecida como a terra dos engenhos, a cana de açúcar faz parte da paisagem local, mas... como se faz a cachaça? É possível fazer cachaça de outras coisas além da cana de açúcar? São algumas perguntas que normalmente saem enquanto os alunos demonstram o processo de destilação no laboratório. De maneira interativa a química vai sendo discutida com o dia a dia da cidade, o que facilita a compreensão.
A energia limpa é outro ponto a ser discutido onde a proposta foi apresentar um pouco do potencial da energia eólica, trabalho que pretendemos avançar em pesquisas futuras, assim como o biodigestor e sua capacidade de reaproveitamente através da transformação da matéria.
Amanhã teremos mais um post sobre a Expo EMI, dessa vez falaremos um pouco da extração do DNA, da Cultura Corporal e da Saúde alimentar.

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